Autobiografia Walter Veroneze
Nasci em 18 de Agosto de 1970, no distrito de Indápolis, município de Dourados-MS. Na época ainda Mato Grosso, pois a divisão de estados ocorreu em 1977. Casado em 1997 após sete anos de namoro, com Celma Sant’ana de Oliveira Veroneze, tenho dois filhos, Igor de oito anos e Raissa com quatro anos que agora começou a cursar inglês e está “se achando”. O Igor é totalmente o oposto, mais tranqüilo e reservado. Trabalho na Comid Máquinas, empresa do ramo agrícola, desde 1987, passando de auxiliar da área comercial para gerente financeiro e posteriormente gerente administrativo-financeiro. Tenho dois irmãos, Adailton e Jucemar, entretanto são extremamente diferentes um do outro. Meus pais, Horácio Adair Veroneze, mecânico e minha mãe Herminia de Santi Veroneze, do lar, não mediram esforços para dar estudos para os filhos. Eu, sempre me mantive mais reservado e solitário e sempre ficava em casa com minha querida avó paterna Julia Galvani Veroneze, era o neto querido. Adoro escrever e sonhar e estes dois motivos foram os incentivos para a criação do “Baikal”. Adoro viajar de carro, entretanto, apenas conduzindo-o, não tenho paciência para viajar de carona. Sou apaixonado pela natureza e sempre que possível estou lidando com plantas, flores e animais. Sempre mantenho orquídeas em minha casa. Minha esposa também gosta muito destas flores. Entre os animais me identifico muito com o leão, como figura imponente no reino animal e também é o meu horóscopo. Formado em Administração de empresas na Socigran em 1992, cursei pós-graduação em gestão empresarial em 1999 e terminei MBA pela FGV em 2005, no curso de Gestão Empresarial. Em 1992 também sofri um acidente automobilístico onde fraturei a perna direita, ficando, oitenta dias afastado dos estudos e trabalho Também, na véspera de meu casamento em setembro de 1997, vim a capotar um veiculo nas estradas do interior. Sou apaixonado pela banda “Pink Floyd”, sendo o único grupo que tenho paciência em ouvir músicas. Possuía (praticamente) a coleção completa de seus discos, entretanto no ultimo natal foram roubadas e hoje estou tentando reconstruir minha coleção. Em 1985 me identifiquei com o último líder do PCUS soviético Mikhail Sergeyevitch Gorbachev, o homem que conseguiu mudar a face política do mundo. Hoje a liberdade de expressão que encontramos no mundo todo se deve basicamente a sua abertura política. Já ofereci jantar em minha residência para uma estudante russa da região de Petropavlovsky Kamchatsky. Também tive especial admiração pelo tetracampeão mundial de Fórmula 1, Alain Prost que sempre nos brindou com grandes disputas com um ex-piloto brasileiro, assim fiz parte, por algum tempo, do GPCC, Grupo de fans da Fórmula 1.Também jogava, nos finais de semana, futsal, entretanto várias contusões nos joelhos e também por solicitação cardiológica, vim a me retirar das quadras. Sempre fui católico, entretanto, não tenho costume em freqüentar as igrejas, pois não acredito naqueles que tentam pregar em beneficio próprio, mas acredito numa força superior que não consigo entender. Adoro literatura impressa em todas as suas formas, mas detesto os meios eletrônicos para se ler. Da infância até hoje meus heróis foram Batman e Volverine. Batman com sua eterna jornada em busca de justiça e Volverine com sua agressividade e carisma. Eles me impressionam até hoje e me fizeram criar um mundo chamado Rubus 15, um sistema solar completo com todas suas leis, planetas, civilizações, guerras. O mundo rubense comanda um universo inteiro de magia. Entre 1985 e 2003 mantive alguns constantes contatos com as embaixadas em Brasília, vindo, sempre, a receber diversas publicações das mais variadas e me aprofundei na cultura russa, sendo um fervoroso estudioso desta cultura. Em 2004 visitei a Embaixada Russa em Brasília, solicitando uma entrevista com o presidente russo Vladimir V. Putin, por ocasião de sua visita ao país, entretanto, não obtive sucesso, mas posteriormente recebi algum material do mesmo. Em 1999 escrevi várias crônicas para o jornal local “O Progresso”. Não é nenhum segredo que acredito que é uma tremenda besteira esta coisa de patriotismo, ou seja, interessa apenas a quem está no poder. Eu defino cidadania e patriotismo como sendo o primeiro a opção de fazermos as coisas certas e bem feitas para uma sociedade mais justa e melhor enquanto que a segunda é a forma de fazermos as coisas para uma nação acreditando que sem dinheiro ou influencia um dia alguém lhe ajudará. Desde 2003 faço parte do time de liderança responsável pelo CCM Concessionário Classe Mundial, programa da John Deere implementado em diversos revendedores. Em 2005 tive a idéia de criar a “Sociedade de Estudos Baikal”, grupo de estudos para o desenvolvimento intelectual de seus participantes, tendo inicio em Agosto com cinco membros fundadores. Ultimamente estou tentando equilibrar as áreas de minha vida, profissional, pessoal e espiritual.